Vim apoiar minha amiga depois que ela se separou de um vigarista, só para acabar na mesma armadilha — História do dia

Quando cheguei para apoiar minha amiga depois que ela se separou de um vigarista, nunca imaginei que eu mesma seria pega em uma rede de enganos. Suas lágrimas e os detalhes de sua traição me encheram de simpatia, mas mal sabia eu que essa visita mudaria minha vida para sempre.

Quando vi a mensagem de Marcella pela primeira vez, as palavras “traição horrível” pareceram saltar da tela. Senti uma dor de simpatia enquanto lia, juntando a história de seu coração partido.

Marcella era minha amiga de longa data — afiada, perceptiva e cautelosa. Eu não conseguia acreditar que alguém tinha conseguido enganá-la tão completamente. Mas aqui estava, escrito em sua escrita trêmula.

Apenas para fins ilustrativos | Fonte: Midjourney

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O homem, ela escreveu, era um mestre do engano. Ele parecia sincero, uma imagem de charme e cuidado, apenas para destruir sua confiança e desaparecer com todos os seus presentes caros.

“Oh, Marcella,” murmurei para mim mesmo, arrumando minha mala. Eu não podia deixá-la passar por isso sozinha, então estava pronto para uma longa viagem para animá-la.

***

Quando cheguei, Marcella parecia um fantasma de si mesma. Seu cabelo estava bagunçado, seus olhos vermelhos e cansados, como se ela não dormisse há dias.

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“Eu só… não acredito que ele fez isso comigo”, ela disse. “Como pude ser tão estúpida?”

“Você não é burra, Marcella,” eu disse, sentando ao lado dela e envolvendo meu braço em volta dos seus ombros. “Ele te enganou. Qualquer um poderia ter caído nessa.”

Ela balançou a cabeça. “Ele pegou tudo, Rachel. Eu confiei nele, e ele roubou de mim. Presentes, até dinheiro… simplesmente sumiram. Nunca pensei que me apaixonaria por alguém assim. Nunca pensei…”

“O que a polícia disse?”

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“Eles simplesmente me ignoraram”, ela soluçou, enxugando a bochecha. “Parece que a investigação já acabou.”

“Marcella, sinto muito.”

Depois de uma longa pausa, ela finalmente soltou um suspiro pesado e encostou a cabeça no meu ombro.

“Odeio perguntar, mas… você poderia ficar comigo por alguns dias? Tenho um projeto para entregar e não consigo me concentrar. Eu só… acho que não consigo fazer isso sozinha agora.”

“Claro, Marcella,” respondi sem hesitação. “O que você precisar.”

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“Obrigada, Rachel,” ela murmurou. “Não sei o que faria sem você.”

Ao concordar em ajudá-la, uma pequena parte de mim se perguntou se havia mais nessa história. Mas afastei o pensamento, pronto para apoiar minha amiga.

Afinal, para que servem os amigos se não para nos ajudar quando caímos?

***

Na manhã seguinte, me joguei no projeto de Marcella, deixando o trabalho preencher minha mente. O ritmo familiar de focar em suas tarefas me lembrou dos nossos dias de universidade. Naquela época, ela era a única que sempre entregava suas tarefas mais cedo, seu nome no topo da lista da turma.

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E eu? Eu era o único ao lado dela, oferecendo ajuda de última hora, pesquisando alegremente enquanto ela brilhava. Essas memórias me deram um estranho conforto.

À noite, finalmente olhei para cima, sentindo o peso do trabalho do dia me pressionando. Foi quando Marcella apareceu na porta, me observando com um meio sorriso.

“Você esteve nisso o dia todo”, ela disse, cruzando os braços. “Você deveria sair e dar uma pausa.”

“Talvez eu vá dormir cedo”, suspirei, esfregando minhas têmporas.

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“Não, eu sei o que você precisa. Vá até aquele pequeno café na Pine Street. Eles têm os melhores donuts da cidade. Lembro que você nunca conseguia resistir a doces.”

Eu ri, sentindo meu humor melhorar. “Tudo bem, você me pegou. Eu vou.”

“Pegue algum dinheiro, por favor”, ela acrescentou, me dando algum dinheiro. “Só pegue, por favor.”

***

Minutos depois, me vi entrando no aconchegante café que ela havia recomendado. Cheirava a café e massa quente. Pedi um café e um donut, sentando-me perto da janela para aproveitar um momento de silêncio.

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Mas então, eu o notei — um homem alto no canto, parecendo estar esperando por alguém. Seu olhar intenso encontrou o meu, e ele o segurou um pouco mais do que eu esperava.

Ele tinha um olhar de força silenciosa com apenas uma pitada de mistério. Senti uma estranha vibração no meu peito.

Antes que eu percebesse, ele veio. Olhou para o relógio e deu um pequeno sorriso resignado.

“Acho que meu amigo não vem, afinal. Importa-se se eu me juntar a você?”

“De jeito nenhum,” respondi, sentindo uma vibração surpreendente quando ele puxou a cadeira na minha frente. “Eu sou Rachel, a propósito.”

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“Vincent”, ele disse, estendendo a mão.

“Então, você vem aqui com frequência, ou isso foi… uma aventura de donuts pela primeira vez?” Eu provoquei, esperando quebrar o gelo.

Ele riu. “Venho aqui de vez em quando. Mas é engraçado, nunca tinha reparado nos donuts. Eles são realmente tão bons?”

“Ah, eles mudam a vida”, respondi, levantando meu donut meio comido como prova. “Eu estava tendo um longo dia e, honestamente, donuts consertam quase tudo.”

Ele sorriu. “É engraçado — sentado aqui com você, é como se eu te conhecesse há mais tempo do que… o que faz? Cinco minutos?”

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Senti um calor se espalhar por mim. “É, sinto o mesmo. É estranho, não é?”

A noite passou em uma névoa de risadas e histórias compartilhadas, nós dois esquecendo de todo o resto. As horas pareciam minutos, e quando finalmente olhei para o meu relógio, já estava quase na hora de fechar.

“Uau,” eu disse, surpreso. “É tão tarde. Eu nem percebi.”

“O tempo voa quando você está com a companhia certa”, ele disse suavemente.

Quando finalmente fui embora naquela noite, não consegui parar de sorrir.

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***

Durante o dia, eu mergulhava no projeto de Marcella, dedicando horas para fazê-lo. À noite, Vincent e eu nos encontrávamos e andávamos por aí, aproveitando a companhia um do outro enquanto as luzes da cidade piscavam.

Finalmente, depois de vários dias de trabalho, terminei o projeto. Vincent e eu decidimos comemorar com um jantar agradável em um restaurante aconchegante. Eu me senti leve, quase tonta, saboreando cada momento com ele.

“Então, para nós”, disse Vincent, erguendo seu copo.

“A nós,” eu ecoei, tilintando meu copo com o dele. “E talvez a ainda mais noites como esta?”

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Ele riu, assentindo. “Eu vou beber a isso.”

Mas assim que tomei um gole, uma figura familiar chamou minha atenção. Marcella estava caminhando em nossa direção, seu rosto escuro de fúria, seus olhos fixos em Vincent.

“Marcella?” consegui dizer, sem saber o que poderia acontecer.

Ela me ignorou enquanto seu olhar se fixava em Vincent.

“Como você pôde?!” ela cuspiu, mal contendo sua raiva.

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Então ela se virou para mim, sua expressão mudando para uma de traição. “E você, Rachel! Você sabia, não sabia? Você sabia exatamente quem ele era!”

Fiquei atordoado, incapaz de formar uma resposta. “Sabia… o quê? Marcella, do que você está falando?”

Ela soltou uma risada amarga. “Oh, não se faça de inocente! Ele é o vigarista, Rachel. O homem que tirou tudo de mim.

OMG! Meu Vincent… um vigarista? O mesmo homem que enganou Marcella?

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Olhei para ele, procurando respostas em seu rosto, mas ele parecia imperturbável.

“Marcella, por favor, acalme-se”, ele disse. “Você está deixando sua raiva nublar tudo. Eu lhe disse desde o começo — você está criando uma versão dos eventos que se encaixa na sua história. Você queria alguém para culpar.”

Ela olhou feio para ele. “Você está mentindo. Vocês dois.”

“Marcella, eu não sabia. Eu juro,” eu disse. “Eu… eu nunca te machucaria.”

Mas sem dizer mais nada, Marcella saiu furiosa do restaurante, deixando um silêncio glacial para trás.

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Virei-me para Vincent. “É… é verdade? Você é mesmo aquele que…”

“Rachel, me escute”, ele disse, estendendo a mão sobre a mesa para pegar minha mão. “Marcella está distorcendo a verdade. Sim, tivemos um passado complicado, mas ela está tentando nos separar.”

Suas palavras pareciam sinceras, mas uma parte de mim não conseguia se livrar da sensação de que algo estava errado.

“Não sei no que acreditar,” sussurrei, afastando minha mão. “Talvez… talvez eu precise ir falar com Marcella. Esclarecer as coisas.”

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“Se é isso que você precisa fazer. Mas Rachel, não deixe que ela estrague isso para nós.”

Com isso, fui embora, a alegria da nossa noite despedaçada.

***

Quando voltei para o apartamento de Marcella, uma sensação de pavor se instalou em meu estômago. Quando entrei, Marcella e dois policiais estavam na porta.

“Rachel Parker?”, perguntou um policial.

“Sim… sou eu”, gaguejei.

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“Temos um mandado de busca. A Sra. Turner relatou um roubo de joias valiosas, e precisamos revistar seus pertences.”

“R-roubo?” repeti, com o coração batendo forte.

“Por favor, coopere, senhora”, disse o oficial, firme, mas educado.

Incrédulo, observei enquanto eles vasculhavam minha mala. Para meu horror, um policial levantou uma bolsa de veludo contendo o colar e os brincos de Marcella.

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“Isso é impossível,” eu sussurrei. “Isso não é meu.”

“Sra. Parker, você tem alguma explicação?” perguntou o outro policial.

“Juro que não os peguei.”

Nesse momento, Vincent entrou, sua expressão calma, mas focada. “Oficiais, acredito que posso esclarecer. Marcella tem manipulado Rachel.”

Os olhos de Marcella se arregalaram. “Vincent… do que você está falando?”

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“Marcella tem sérios problemas financeiros. Quando descobri como ela estava explorando as pessoas, eu fui embora. Foi quando ela começou a me chantagear”, ele explicou. “Na noite em que Rachel e eu nos conhecemos, eu deveria conhecer Marcella, mas ela nos armou.”

Olhei para Marcella em choque. “Você me encorajou a ir àquele café. Você queria que a gente se conhecesse.”

Vincent assentiu. “Ela até plantou as joias dela na sua mala para fazer parecer que você roubou dela.”

Os oficiais trocaram olhares. Um falou: “Sr. Carter, você tem alguma prova?”

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Vincent tocou uma gravação das ameaças de Marcella em seu telefone. A voz dela soou fria e inconfundível.

O policial olhou para mim pensativamente. “Sra. Parker, parece que houve um mal-entendido. Precisaremos que a Sra. Turner venha à delegacia para mais interrogatórios.”

Marcella empalideceu, gaguejando, “Você… não pode estar falando sério! Eu sou a vítima aqui!”

O policial levantou uma sobrancelha. “Esta gravação levanta perguntas suficientes. Precisaremos de esclarecimentos na delegacia.”

Respirei fundo. “Na verdade, oficiais, não desejo prestar queixa.”

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Vincent assentiu. “Preferimos resolver isso em silêncio.”

Os policiais pareceram aliviados. “Da próxima vez, tenha cuidado com quem você confia, Srta. Parker. E resolva seus problemas sem mais… cenas de novela.”

Eles saíram, deixando um silêncio desconfortável. Marcella olhou para baixo, finalmente murmurando, “Rachel… me desculpe.”

Suspirei. “Não sei o que dizer, Marcella. Essa confusão toda não precisava acontecer.”

Vincent colocou algumas notas na mesa. “Marcella, isto é para você. Talvez ajude você a recomeçar.”

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Marcella olhou para o dinheiro, surpresa. “Vincent, eu… não esperava isso.”

Ele não disse nada, apenas me deu um aceno de cabeça. Saímos do apartamento, deixando Marcella para trás com uma pequena dose de compaixão.

Enquanto caminhávamos na noite fria, Vincent pegou minha mão, quente e firme.

Olhei para ele. “Então… e agora?”

Ele sorriu, seus olhos insinuando mistérios ainda por vir. “Agora, descobrimos como é a vida sem segredos. Juntos.”

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